Janeiro 15, 2015
Dos feriados suspensos
Miguel Marujo
Hoje discute-se no Parlamento a reposição dos feriados, provavelmente a medida mais parva que este Governo aprovou na euforia "reformista" do ministro Álvaro. Três anos depois, a pergunta a fazer é: o que ganhou em produtividade o país? Nada, antecipo. E o que perdeu em receitas internas no turismo (esse novo maná governamental)? Muito, basta fazer as contas. No deve e haver, insistir na supressão não é ideológico, é apenas parvo.