Outubro 01, 2003
Regresso pródigo
Miguel Marujo
Discretamente, quase à socapa, Francisco José Viegas recomeçou a sua escrita, aqui na blogosfera. Não resisto a transcrever: «NOITE, O QUE É?, 11. Sentar-se um homem diante das coisas e parar, para que o resto dance à sua frente como um retrato que traz preso aos olhos. Talvez isso seja o que mais acontece à noite, ou quando há um perfume preso às camisolas, uma variação qualquer naquele vento. Relva, relva verde. Varandas delicadas cheias de sombra. Insónias. São tão simples, os favorecidos do mundo, tão cheios de sorte. Tão cheios de frio, de coisas caladas.»