Julho 10, 2003
Abruptamente, Burlesconi!
Miguel Marujo
Longe de mim gostar desse personagem chamado BURLESconi...
O "bloguista" mais famoso do país, Pacheco Pereira, reagiu aos acontecimentos do Parlamento Europeu. E relatou-os em pormenor no seu Abrupto. Por achar que os acontecimentos foram contados isoladamente na comunicação social e não se devia descontextualizar. Escreveu PP: «Quando decorreu o incidente do "capo" já Berlusconi estava há mais de uma hora no PE numa situação muito difícil: sujeito a uma manifestação agressiva por parte da esquerda parlamentar, em particular os comunistas , os verdes e uma parte dos socialistas. [...] Este comportamento é simultâneo com o decorrer da sessão, ou seja Berlusconi está a falar e mal se ouve, tal é o barulho, os risos e as vaias, vindos da mesma parte da sala.»
Eduardo Cintra Torres disse no Público que foi o relato jornalístico mais correcto. Teresa de Sousa, no mesmo jornal, preferiu ler os factos, a partir do que seria um acontecimento similar no Parlamento português. Deixo-vos estas pistas para o debate (é a vantagem dos blogues). Eu, ao exercício proposto por Teresa de Sousa, imagino a indignação de Pacheco Pereira...
O "bloguista" mais famoso do país, Pacheco Pereira, reagiu aos acontecimentos do Parlamento Europeu. E relatou-os em pormenor no seu Abrupto. Por achar que os acontecimentos foram contados isoladamente na comunicação social e não se devia descontextualizar. Escreveu PP: «Quando decorreu o incidente do "capo" já Berlusconi estava há mais de uma hora no PE numa situação muito difícil: sujeito a uma manifestação agressiva por parte da esquerda parlamentar, em particular os comunistas , os verdes e uma parte dos socialistas. [...] Este comportamento é simultâneo com o decorrer da sessão, ou seja Berlusconi está a falar e mal se ouve, tal é o barulho, os risos e as vaias, vindos da mesma parte da sala.»
Eduardo Cintra Torres disse no Público que foi o relato jornalístico mais correcto. Teresa de Sousa, no mesmo jornal, preferiu ler os factos, a partir do que seria um acontecimento similar no Parlamento português. Deixo-vos estas pistas para o debate (é a vantagem dos blogues). Eu, ao exercício proposto por Teresa de Sousa, imagino a indignação de Pacheco Pereira...