Junho 13, 2003
ESTÁ TUDO LOUCO?
Miguel Marujo
Está tudo louco?
“Eu faria uma conferência de imprensa em que dizia que estava a ser vítima de uns pulhas, por razão da minha função pública, e que acreditava que a justiça do meu país, os magistrados do meu país, iam saber detectar essa situação a tempo. Mas, se não soubessem, eu tinha de presumir pela sua incompetência e teria de classificá-los, do meu ponto de vista, no mesmo rol daqueles que estavam a montar a cabala"...“Obviamente que a forma como foi pedido à Assembleia que autorizasse a prisão do deputado Paulo Pedroso, se ela viesse a ser necessária e se viesse a mostrar adequada é um cheque em branco que a Assembleia não devia dar"
Guilherme Silva em Público, 13 de junho
caso Felgueiras é um caso estritamente político e tem apenas e só por base testemunhos falsos» «Eu não fugi à justiça, saí livremente do meu país»...
ela própria....em horário nobre
E ficamos a saber o que fazer quando não se concorda com o sistema de justiça, o código penal ou, eventualmente, a constituição.
Qualquer cidadão que não concordar com as investigações em curso, com os tramites antigamente "normais" de um processo deve, se se considerar inocente-- mas tem mesmo de se considerar inocente!------, recusar-se a compactuar na farsa da justiça e escolher ele próprio alternativas para esclarecer o povo da sua própria inocência. Seja no Café central, na sua paróquia, no pasquim da aldeia ou noutro meio a que tenha acesso. Podemos ainda considerar os duelos como boa alternativa desde que, o individuo escolha as armas. Tem aínda direito a 5 minutos de assento na assembleia da república para poder bater desenfreadamente com os pés no chão mostrando assim de maneira sublime o seu desacordo. Em última análise pode até encomendar um texto ao Manuel Alegre, que até à época de cheias que inunda o seu quintal aínda tem tempo para isso. (Podemos aproveitar e sensibilizar o M. A. para as cheias (secas, incêndios, etc...) que afectam os outros quintais...)
Francamente,
Miguel
“Eu faria uma conferência de imprensa em que dizia que estava a ser vítima de uns pulhas, por razão da minha função pública, e que acreditava que a justiça do meu país, os magistrados do meu país, iam saber detectar essa situação a tempo. Mas, se não soubessem, eu tinha de presumir pela sua incompetência e teria de classificá-los, do meu ponto de vista, no mesmo rol daqueles que estavam a montar a cabala"...“Obviamente que a forma como foi pedido à Assembleia que autorizasse a prisão do deputado Paulo Pedroso, se ela viesse a ser necessária e se viesse a mostrar adequada é um cheque em branco que a Assembleia não devia dar"
Guilherme Silva em Público, 13 de junho
caso Felgueiras é um caso estritamente político e tem apenas e só por base testemunhos falsos» «Eu não fugi à justiça, saí livremente do meu país»...
ela própria....em horário nobre
E ficamos a saber o que fazer quando não se concorda com o sistema de justiça, o código penal ou, eventualmente, a constituição.
Qualquer cidadão que não concordar com as investigações em curso, com os tramites antigamente "normais" de um processo deve, se se considerar inocente-- mas tem mesmo de se considerar inocente!------, recusar-se a compactuar na farsa da justiça e escolher ele próprio alternativas para esclarecer o povo da sua própria inocência. Seja no Café central, na sua paróquia, no pasquim da aldeia ou noutro meio a que tenha acesso. Podemos ainda considerar os duelos como boa alternativa desde que, o individuo escolha as armas. Tem aínda direito a 5 minutos de assento na assembleia da república para poder bater desenfreadamente com os pés no chão mostrando assim de maneira sublime o seu desacordo. Em última análise pode até encomendar um texto ao Manuel Alegre, que até à época de cheias que inunda o seu quintal aínda tem tempo para isso. (Podemos aproveitar e sensibilizar o M. A. para as cheias (secas, incêndios, etc...) que afectam os outros quintais...)
Francamente,
Miguel