1. No domingo, Marcelo acertou na hora e dia da tomada de posse dos secretários de Estado. Mas pelos vistos falou demais sobre Bairrão. Sabe-se que acertou em cheio também no nome.
2. Na quinta-feira, Marques Mendes deu o nome de Marco António Costa para a Secretaria da Segurança Social. Percebeu-se que não se desconvida o "vice" do partido, que manda no aparelho.
3. Pedro Martins era dado há vários dias como secretário de Estado na Economia. Outro que ninguém desconvidou. Afinal Passos não gosta de ver só alguns nomes na praça pública.
4. Vem aí o PEC V, travestido de (suposta) derrapagem (parcelar) do défice. Afinal as desculpas dos outros servem.
5. Privatiza-se muito. Seria de bom tom conhecer os interesses empresariais actuais e antigos de governantes para que estas privatizações não venham a ser os tottas, que Belém tão bem conhece, do século XXI.
6. Mantêm-se a RTP/RDP África e Internacional, vende-se quase tudo o resto: nunca é demais garantir os votos das comunidades emigrantes, porque os votos do Rio podem atrapalhar.
7. Vivemos uma situação explosiva, insiste Cavaco. O senhor continua a falar do passado, cultivado logo a abrir em 1987, com as pescas e a agricultura destruídas. E no presente quer que compremos produtos nacionais. Eu gostava de ver o talão de compras do supermercado lá de casa. Só para confirmar o nacionalismo saloio...