Caro Miguel.
Não há nada como a provicoincidecisão ;)
Não é que ontem, de modo que não vou qui relatar, acabei por ir jantar com uns amigos, e uma deles também vira a tal
suspensão amorosa de serviço da Camponesa onde… fomos então jantar (degustei uma picanha com batatas assadas com pele…)
Estávamos à porta vendo a ementa e os preços e vem o senhor lá de dentro, a quem dissemos que vieramos chamados pelo cartaz, e a sua resposta foi curiosa : Estávamos para dizer o que se costuma dizer : motivos pessoais, indisponibilidade, etc… até que dissemos, Bolas, mas porque não pôr a verdade e já está? ;)
Depois resolveu-nos a questão de três de nós que são vegetarianos (têm uns pratos pequenos a que chamam « diversos »).
Estávamos já no café, quando vem um daqueles mui conhecidos vendedores de flores asiáticos, e perante a nossa negação, lá explicou ele no seu português de desenrasca (aqui poderia ter-se uma extensa e pertinente conversa socio-política ;) que o senhor do restaurante no-las oferecia… Enfim, só às mulheres, mas pronto, são os usos e costumes…
No fim, entregámos ao balcão uma das toalhas de mesa onde escrevéramos, tais crianças ou whathever : Viemos por amor.
Enfim, foi um belo jantar.
Abraço.
Vítor MáculaPS: Nova Orleães já é um pouco mais longe para ir em provicoincidecisão ;) (Enfim, mas nunca se sabe...) E Nova Orleães dava para outra longa e interessante conversa socio-política...