[porque necessita de ter comprado o jornal Público para o entender]
Indispensável: «Para me acalmarem os últimos soluços, puseram-me a ouvir telefonia.» - por João Bénard da Costa.
A ciência comprova o óbvio: «Cientistas descobrem que rio Pó está cheio de cocaína».
A novela neoliberal: «Um fim inesperado» para o caso do menor em risco que Maria Filomena Mónica adoptou como seu. Espera-se a nomeação da socióloga para provedora da Casa Pia.
Sossego prorrogado: «Falar ao telemóvel no Metro só no próximo ano».
Pois, não, limitou-se a escrever uma coisa escorreita: «Dan Brown não cometeu plágio em O Código Da Vinci».
BD e jornalismo: nova série nas páginas de media.
«Marilyn Monroe não gostou muito de uma noite de sexo com Joan Crawford.»
O mapa possível? Todos os dias, no «especial férias» apresenta-se um roteiro de actividades culturais para o Verão. O interior (quase) não existe - ficou lá atrás nos incêndios.
Na última página, há Calvin and Hobbes. Mas há também a azia e o mau fígado. Hoje, sobre «a bomba de Hiroxima», acrescente-se o vómito. Vasco Pulido Valente é um imbecilóide inimputável.