Janeiro 25, 2013
Este tempo
Miguel Marujo
Tempos estranhos estes em que a oposição se esquece de um secretário de Estado que prevaricou, de um Governo que rejubila com o foguetório pago a peso de ouro a quatro bancos, esquecendo-se que as pessoas começaram a receber esta semana o recibo de vencimento onde já se espreita o verdadeiro corte que começará em fevereiro. Tempos estranhos estes onde se corta o debate, fechando a porta à comunicação social ou obrigando-a a reproduzir a ata para ser fidedigna, mas o que verdadeiramente se questiona é os jornalistas pensarem por si. Tempos estranhos.