Novembro 15, 2011
Corredores
Miguel Marujo
O cheiro dos corredores é sempre o mesmo. À entrada da sala, onde máquinas alimentam homens, desinfectam-se as mãos. E impregna-se o odor a álcool, imagem perene dessas visitas. Hoje devia ter gostado de ver o jogo ao nosso lado, sem máquinas. Para (apesar do resultado) lamentar a equipa e recordar como eles corriam em 1966. Mas ficar contente.