Julho 31, 2009
T.
Miguel Marujo
O Pedro deixa de ser o (meu) director. Devo-lhe, mesmo que estas coisas não se devam, um emprego, mas muito mais que isso: as discordâncias, a aprendizagem, a generosidade, a solenidade e risco postos numa aventura sempre difícil em tempos de indefinição. Porventura separa-nos mais do que nos une, mas até isso ele sempre soube valorizar. Sei que ele dispensaria esta nota, não sei se alguma vez a lerá, mas deste canto fica a minha memória. E o reconhecimento - que se explica como um até já.