Março 02, 2009
Não há almoços
Miguel Marujo
Um senhor da União dos Editores queixa-se hoje no Público dos novos horários definidos pela APEL para a Feira do Livro. Diz que é inconcebível abrir as barraquinhas ao almoço porque as pessoas "já quase não têm hora de almoço". Não sei onde ele foi buscar tais dados, mas eu só fico a ganhar - e os senhores editores da UEP também. Não será muito da minha parte, mas grão a grão...